samedi 21 juillet 2012

Rivero toma posição na vida e respeito sobre a missão humanista da arte.



O artista plástico cubano Francisco Rivero é uma pessoa de espírito curioso, além de original em sua expressão de julgamento, integrando tudo através de seu modo de ver e sentir o conhecimento transformador.
Em seus diferentes modos de expressão plástica, apreciamos um modo integral de análise que permite captar de maneira orgânica o que ocorre na cena pública influenciando o artístico e o que a obra de arte possui como receptáculo de confluência entre o objetivo, o subjetivo, a tradição produtiva da visualização, os princípios éticos e a ideologia do artífice.
Francisco Rivero nos oferece sua pintura de ideias, sua maneira aparentemente “naif” e narrativa de desenhar figuras, o equilíbrio dinâmico das composições, a capacidade de articular a tensão espacial com aparências corpóreas derivadas do natural e do mecânico, esse fundir ternura e denúncia em uma mesma sequência de pintura, e a muito inteligente maneira de hibridar tempo, espaço e participação humana dentro de evocações de paisagens sociais e cenas utópicas.
Pensar sua obra é para mim um recordar de quando visitei seu país natal, Cuba, voltar uma e outra vez sobre suas imagens, pensar em uma fonte de saber e cultura dessa pequena nação do Caribe.
Rivero toma posição na vida e respeito sobre a missão humanista da arte.
“O enfoque pessoal em meu trabalho artístico, se une à “cultura do olho” com a cultura do livro e a vivência, e o estar atento ao que sucedia nos prédios insulares onde nasci e cresci. Me ajuda ser uma pessoa universal que nestes tempos presentes deixa notícias do visto e experimentado.
Para sair da condição de testemunho e inscrever-me na de participante ativo da história social e história da arte”.
P.Esther Thomas













Fotos, Francisco Rivero













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