Frei Betto
O teólogo brasileiro insistiu na necessidade de resgatar as tradições milenares da região, a cultura das comunidades originais e seu rico acervo oral.
O teólogo brasileiro Frei Betto afirmou em Havana que vivemos hoje em um mundo de globocolonização que impõe uma cultura consumista, informa PL.
Podemos enfrentar esse fenômeno de origem anglosaxônica com a cultura dos oprimidos, uma globalização verdadeira em que prime a diversidade e a capacidade de dar importância ao valor de cada comunidade, de cada pessoa, disse Frei.
O teólogo brasileiro insistiu na necessidade de resgatar as tradições milenares da região, a cultura das comunidades originais e seu rico acervo oral.
O teólogo brasileiro Frei Betto afirmou em Havana que vivemos hoje em um mundo de globocolonização que impõe uma cultura consumista, informa PL.
Podemos enfrentar esse fenômeno de origem anglosaxônica com a cultura dos oprimidos, uma globalização verdadeira em que prime a diversidade e a capacidade de dar importância ao valor de cada comunidade, de cada pessoa, disse Frei.
Betto assistiu aqui ao fechamento da etapa de Havana da Feira Internacional do Livro Cuba 2011, que na próxima quarta-feira começará a percorrer o país de um extremo a outro. Em conversa com vários jornalistas, insistiu na necessidade de resgatar as tradições milenares da região, a cultura das comunidades originárias e seu rico acervo oral.
Hoje dispomos de mais recursos tecnológicos para registrar essa oralidade que lamentavelmente ainda não foi levada à letra impressa. Temos que trabalhar mais nisso se queremos preservar nossa memória, reiterou.
Ao referir-se à feira, elogiou a idéia de declarar convidados de honra os países da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América. Essa escolha favorece o processo de integração da América Latina, o único continente que se caracteriza por governos progressistas, afirmou.
O autor de Fidel e a religião expressou seu desejo de que a feira continue fortalecendo-se e seja “caixa de ressonância de toda a literatura que se produz na América Latina”.
O autor de Fidel e a religião expressou seu desejo de que a feira continue fortalecendo-se e seja “caixa de ressonância de toda a literatura que se produz na América Latina”.
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