...a energia do esforço.
Outro modo de observar quando se entende que fizemos o mais difícil: conceber, analisar, elogiar o que tem valor, sentir a energia do esforço.
Minha viagem é sempre consciência para dentro, consciência para baixo, consciência para trás e para o futuro, consciência do país e de suas raízes, dores de construção e possibilidades, da imaginação, da memória, e das perguntas:
Quem somos?
Que desejamos ser?
Como foi?
Que pessoa?
Manter-se sempre desperto e estar sempre alerta.
A apropriação, o capturar de como se desenvolvem os arquivos culturais alheios e próprios.
Sou filho do acontecimento
A (R)evolução mudou o conteúdo e significado da palavra negro, de modo que ela é o ponto crítico, a referência, para meu marco de projeção.
A revolução me presenteou três continentes: Asia, África e América Latina.
Acesso súbito ao cosmopolitismo, a ser um verdadeiro cidadão do mundo e de sua época.
Legado mais que extraordinário, em que se estimula um espaço em que se é igual como sujeito de razão.
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