e ela permanece sendo um assunto apaixonante, delicado, perturbador para o Brasil. Sua morte precoce, em janeiro de 1982
Elis engloba o mito da artista participante, politizada, que sangrava por si e por “tanta gente que partiu num rabo de foguete”.
Frequentemente tomamos essa ausência como saudade, nostalgia e vazio, mas não deixa de ser positivo que esteja vago há tanto tempo o trono de Elis
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