Todo viajante quando sai pelo mundo leva consigo indicações do que ver ou aonde ir, para dizer, ao retorno, em sua vaidade de recém chegado: eu estive aí.
Um lapis vermelho, como um fio vermelho, me leva pela divina rota onde é possível compartilhar emoções, em lugar de ficar em um mundinho de ruídos e referências conhecidos.
Desenhar espaços sem limites mais além dos quatro quantos de um tijolo que fabrica distâncias de ida e volta.
O redesenho com um lápis vermelho no hemisfério do globo terrestre.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFRHfbss1VpVabg0bXvAsw7cM3P6G4slNC3s8vPTnqHg34TOTbRzMgvKr-fWOrDTj1HkILVmQsdVA9WLqIsRuZH5a47cJ4I-xTpMG05Wc2JtTyyXqJsOs9-14WtThcYsPWXO6vERFopNw/s400/Cartaze3.jpg)
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