É como um fio vermelho que como espírito de luz se manifesta em pedra do caminho.
Uma voz amiga me disse para imaginar por um momento o Brasil em sua época de constituição territorial, nos limites de Minas. Imagine depois de deixar o litoral e atravessar a mata atlântica, subir às alturas das montanhas de Minas. Aí bem compreenderia o Belo Horizonte desta terra. Recordando ao poeta de Minas, Drummond, compreendo uma das imagens de seu conhecido poema "no meio do caminho".
Um dia 31 é uma boa ideia para homenagear a poesia, na obra e figura deste encantador de ideias que se fixou às margens da Copacabana atual para fotos de recordação de admiradores e turistas.
A poesia é como um fio vermelho que como espírito de luz se manifesta em pedra do caminho.
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
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