Darcy Ribeiro, em um texto célebre, certa vez atribuiu às artes indígenas um traço comum, uma marca característica: a "vontade de beleza". Segundo ele, nas diversas culturas indígenas do território brasileiro, os objetos de uso comum, aqueles com fins claramente utilitários, são sempre acrescidos de um detalhe artístico, um adereço, uma sobreposição de formas. Em suas próprias palavras: "qualquer arco comum de caça ou peneira de mandioca são muito mais belos e perfeitos do que seria necessário para cumprir suas funções de uso".
Conciliando - antes, e mesmo depois, da Escola de Bauhaus - arte e função; contemplação e uso, os povos indígenas desenvolveram um modo de expressão material que já foi definido por especialistas como "etnodesign"; um modo particular de produção, que cria objetos perfeitos para o uso, mas revestidos de uma indefectível "vontade de beleza".
Conciliando - antes, e mesmo depois, da Escola de Bauhaus - arte e função; contemplação e uso, os povos indígenas desenvolveram um modo de expressão material que já foi definido por especialistas como "etnodesign"; um modo particular de produção, que cria objetos perfeitos para o uso, mas revestidos de uma indefectível "vontade de beleza".
Exposições: "Artes Indígenas e etnodesign: vontade de beleza" e "Poética Karajá: arte Iny"
Abertura: 16 de abril, quarta-feira, às 17h
Data: De 16 de abril a 15 de julho de 2014
Horário de visitação: De terça a domingo, das 10h às 18h
Entrada franca
Local: Museu Janete Costa de Arte Popular
Endereço: Rua Presidente Domiciano, 178-182, Boa Viagem
Informações: (21) 2705-3929
Abertura: 16 de abril, quarta-feira, às 17h
Data: De 16 de abril a 15 de julho de 2014
Horário de visitação: De terça a domingo, das 10h às 18h
Entrada franca
Local: Museu Janete Costa de Arte Popular
Endereço: Rua Presidente Domiciano, 178-182, Boa Viagem
Informações: (21) 2705-3929
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